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domingo, 12 de outubro de 2014

Anabelle, o filme


Anabelle, o filme
Desde Chuck, o brinquedo assassino, que estamos acostumados com bonecos que ao invés de alegrar a vida de alguma criança vêm somente para atormentar, tirar o sono e a alma de todos em volta e esta regra não foge a Anabelle.
Anabelle, que está em cartaz nos cinemas desde 08 de outubro, conta a história de Mia (Annabelle Wallis) e John (Ward Horton), um casal que aguarda a chegada de sua primeira filha. Mia, costura em casa e coleciona bonecas e John termina a faculdade de medicina e os dois levam uma vida normal até o dia em que Anabelle, a filha de seus vizinhos, mata os país e tenta tirar a vida do bebê de Mia ainda na barriga da mãe. Uma tragédia que graças a polícia terminou com a morte da garota e de seu namorado.
Terminou, mas não terminou bem, pois a garota estava envolvida com seitas satânicas e ao morrer acabou deixando possuída uma das bonecas de Mia. Desde então, acontecimentos anormais começam a acontecer com a boneca que aparece em pontos diferentes do quarto atormentando Mia e John que decidem se livrar dela e mudar de casa após um incêndio. Porém, misteriosamente a boneca que teria sido jogada fora surge em uma das caixas na mudança para o novo apartamento e as assombrações continuaram.
A boneca Anabelle existe na vida real, e mesmo não sendo tão assustadora como a do filme causou um grande estrago por onde passou.
Contudo, o filme não relata a história real do caso. Da realidade, há as referencias aos movimentos da boneca pela casa, sua possessão, e a enfermeira que ganhou a boneca da mãe pedindo ajuda logo no inicio do filme e daí volta no tempo para seis meses antes contando a história fictícia do casal Mia e John.
Diferente de Chuck, Anabelle não anda, nem fala, mas assusta tanto pela sua aparência nada amigável como pelas aparições do fantasma de Anabelle e de uma entidade demoníaca que surge em certos momentos no filme, o que rende umas doses de sustos para o espectador.

Conheça o caso real 
O casal Ed e Lorraine Warren, famoso por investigações paranormais, construíram um museu em casa onde guardam os artefatos possuídos que encontraram nos casos em que trabalharam.
Anabelle foi parar neste museu e acabou sendo um dos mais famosos casos do casal.
Em 1970, a enfermeira Donna ganhou uma boneca de pano de sua mãe. Donna dividia o apartamento com Anngie e as duas começaram a notar que a boneca surgia em locais da casa que elas não haviam a deixado. Então, mensagens à lápis sobre um papel de pergaminho apareceram pedindo ajuda. Donna que não possuía este tipo de papel em casa começou a inspecionar a boneca e viu o que pareciam gotas de sangue.
Ao consultar um médium, foi dito que a boneca estava possuída pelo espirito de Anabelle Higgins, uma jovem que morreu aos sete anos que só queria ser amada. Com isso conquistou a compaixão das garotas que permitiu que a boneca continuasse em casa.
Um amigo das garotas, Lou, dormiu no apartamento e ao acordar de um sono profundo não conseguia se mover e viu a boneca que começou a estrangulá-lo. No ponto de asfixia, sem conseguir se mover Lou apagou e acordou certo que aquilo não havia sido um sonho.
Sons estranhos começaram a vir da sala de Donna no dia seguinte e Lou foi averiguar. O local estava vazio com a boneca jogada no canto e ao se aproximar dela teve a impressão de ter alguém por traz. Mesmo não havendo ninguém ele se viu com cortes e com o peito sangrado. Os cortes se curaram quase que instantaneamente e então Donna buscou pelo casal Warren que concluíram que a boneca em si não era de fato possuída, mas manipulada por uma presença não-humana, que a movia pela casa. Este espirito ao ter contato com o médium chamado por Donna conseguiu ser ouvido e as explorou emocionalmente fingindo ser uma inofensiva garota.
Por fim, os Warren pediram um exorcismo no apartamento e levaram a boneca consigo, contudo, no caminho de casa, o carro patinava a cada curva e ao ver que tudo indicava que o carro colidiria, Ed encharcou a boneca com água benta fazendo o sinal da cruz sobre ela e enfim eles chegaram em casa em segurança.
Na casa do casal, a boneca continuou com seu habito de mudar de lugar até que foi colocada em uma caixa construída especialmente para ela. Desde então, parece não se mover mais, mas mesmo assim foi responsabilizada pela morte de um jovem que ao visitar o museu paranormal teria insultado a boneca. Ao sair, o rapaz ria da boneca com sua namorada quando a moto deles colidiu. Somente a moça sobreviveu para contar a história.

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Fonte: http://www.assombrado.com.br/ e http://ultimosegundo.ig.com.br/
Imagem: Internet
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